O ano de 2025 caminha para seu encerramento com sinais claros de mudanças no mercado de aviação executiva e geral. A fila de espera para aeronaves novas, que já ultrapassa dois anos em diversos fabricantes, vem direcionando compradores para alternativas imediatas. Nesse cenário, os Estados Unidos continuam sendo o maior celeiro de oportunidades, com um leque expressivo de aeronaves usadas disponíveis, de diferentes modelos e faixas de preço. Aviação geral e a busca por aeronaves usadas Na aviação geral, a procura por aeronaves executivas usadas tem crescido. Para proprietários e operadores que não desejam esperar o longo prazo de entrega dos modelos novos, comprar jato usado nos Estados Unidos, Canadá ou Europa, tornou-se uma opção viável. Aeronaves bem cuidadas, com histórico de manutenção sólido e documentação em ordem, representam uma chance real de reduzir prazos e custos em comparação com a compra de aeronaves novas no Brasil. Aeronaves maiores na Executiva: tendência para Citation, Global e Falcon Outro ponto que se destaca é o interesse crescente de clientes em migrar para aeronaves maiores. A procura por jatos de longo alcance como Gulfstream e Bombardier confirma a valorização de mais espaço, autonomia e conforto. Muitos compradores têm feito a comparação entre Citation e Bombardier usados para entender qual modelo atende melhor às suas necessidades de negócio. Essa tendência mostra que a aviação geral e executiva deixou de ser apenas conveniência para se consolidar como ferramenta estratégica. O papel da Viaer Aero Trading na importação de aeronaves Na Viaer Aero Trading acompanhamos de perto esse cenário. Atuamos em todas as etapas da importação de aeronaves, desde a identificação da melhor oportunidade nos EUA para a pré-compra até o processo de nacionalização junto à Receita e ao Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB). Nossa equipe orienta sobre taxas, impostos e conformidade regulatória, assegurando que cada cliente tenha clareza sobre os custos de importação de aeronaves dos EUA para o Brasil, que continuam o mesmo e sobre o processo de vistoria técnica inicial exigido pela ANAC. Essa assessoria especializada garante que o cliente evite riscos e tenha a tranquilidade de contar com toda a documentação em conformidade, do certificado de aeronavegabilidade à atualização no DECEA. Fontes: ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), Anuário Brasileiro de Aviação Civil
O primeiro exemplar do PC-12 PRO, nova versão do consagrado monomotor turboélice da Pilatus, já está em operação. O lançamento oficial ocorreu na primavera de 2025, e o primeiro cliente a receber a aeronave foi Dion Weisler, que pessoalmente pilotou seu novo PC-12 PRO da Suíça até a Austrália. Weisler não é um estreante na família Pilatus. O novo PC-12 PRO é o quarto PC-12 de sua frota particular, após ter operado anteriormente um PC-12 NG e dois PC-12 NGX. Sua escolha reforça a confiança dos proprietários experientes na tradição de desempenho, segurança e confiabilidade da aeronave. Em entrevista, Weisler destacou a importância dos novos sistemas de segurança embarcados, especialmente o Safety Autoland, tecnologia que permite à aeronave pousar automaticamente no aeroporto mais próximo caso o piloto fique incapacitado. “Essa função traz uma tranquilidade que não tem preço. Saber que minha família e meus amigos estarão seguros mesmo em uma situação inesperada é algo inestimável”, afirmou o empresário. PC-12 PRO: evolução com propósito De acordo com André Zimmermann, Vice-Presidente de Aviação Executiva da Pilatus, o desenvolvimento do PC-12 PRO partiu de uma única pergunta: “Como podemos criar mais valor para nossos clientes?”. O resultado foi uma aeronave que reflete as demandas de quem realmente voa. O novo modelo traz o sistema Pilatus Advanced Cockpit Environment (ACE), baseado no Garmin G3000 Prime, com cinco telas sensíveis ao toque de alta resolução. O conjunto moderniza totalmente a cabine, oferecendo ao piloto uma experiência intuitiva, eficiente e segura. Entre os destaques está o sistema de aceleração automática (EPECS), que ajusta o empuxo digitalmente, reduz a carga de trabalho do piloto e assegura um voo mais suave e eficiente. O coração do PC-12 PRO O novo PC-12 PRO continua equipado com o lendário motor Pratt & Whitney PT6, um dos mais confiáveis da história da aviação, com mais de 60 mil unidades em operação e mais de 400 milhões de horas de voo acumuladas. Só no PC-12, o PT6 já foi testado em mais de onze milhões de horas, um marco que reforça sua reputação de resistência e segurança. Além disso, o modelo mantém compatibilidade com combustível de aviação sustentável (SAF), possibilitando voos mais limpos sem comprometer o desempenho. Uma nova referência em monomotores turboélices Com melhorias no cockpit, no conforto e nas opções de acabamento interno, o PC-12 PRO consolida-se como a versão mais avançada do turboélice mais vendido do mundo. A Pilatus reafirma, assim, sua tradição em unir tecnologia, segurança e confiabilidade, atributos que há décadas fazem do PC-12 um nome de referência na aviação executiva e utilitária. O primeiro voo do PC-12 PRO, conduzido por um cliente que já conhece profundamente o modelo, simboliza mais do que uma entrega. Marca a continuidade de uma história de confiança, desempenho e aperfeiçoamento constante, valores que sempre estiveram no centro da filosofia Pilatus. Importação especializada Viaer Aero Trading No Brasil, a Viaer Aero Trading oferece assessoria completa para a importação do PC-12 PRO direto da fábrica, cuidando de todas as etapas do processo; da procura, aquisição, translado à regularização junto aos órgãos reguladores. Com experiência técnica e foco em excelência, a Viaer assegura que cada aeronave chegue ao país com total conformidade regulatória, garantia fiscal e o padrão de excelência que o PC-12 PRO representa.
A série Continental 500 é referência em motores aeronáuticos para aviação geral. Com seis cilindros opostos horizontalmente, refrigerados a ar, com injeção direta de combustível, esses motores oferecem potência, durabilidade e eficiência. Disponíveis em versões aspiradas e turboalimentadas, eles equipam aeronaves como modelos do Cirrus SR22, Beechcraft Baron, Bonanza e Mooney, garantindo desempenho consistente para pilotos e operadores exigentes. Principais características dos motores Continental 550 Cilindrada total: 9.046 cm³ (552 pol³) Potência: 280 a 350 HP Rotação máxima: 2.500 a 2.700 RPM Relação de compressão: 7,5:1 a 8,5:1 Peso típico: 207 a 317 kg Intervalo entre revisões (TBO): 1.800 a 2.200 horas Destaque da série: IO-550 N68B O motor Continental IO-550 N68B é o modelo mais procurado da linha 550. Com 310 HP a 2.700 RPM, ele entrega potência consistente sem comprometer a eficiência operacional, sendo ideal para aeronaves de alto desempenho. Configuração: 6 cilindros horizontais opostos, injeção de combustível Potência contínua: 231 kW (310 HP) a 2.700 RPM Cilindrada: 9.046 cm³ Peso seco: 223 kg Relação de compressão: 8,5:1 Combustível certificado: AvGas 100/100LL TBO: até 2.200 horas ou 2.400 se voar 40 horas por mês Este motor é o preferido por quem busca confiabilidade em voos de longa distância, com equilíbrio entre potência e manutenção programada. Por que escolher a série Continental 550 A série 550 mantém a tradição Continental de motores robustos e de fácil manutenção. Com suporte global e disponibilidade de peças, oferece segurança e previsibilidade na operação. O IO-550 N68B une 310 HP de potência, durabilidade de 2.000 horas TBO (2.200 se voar 40 horas no mês) e a tradição de uma marca histórica na aviação, tornando-o escolha confiável para aeronaves da aviação pessoal e executiva. Importação de motores Continental com a Viaer Além de fornecer informações técnicas detalhadas, a Viaer Aero Trading oferece serviço completo de importação de motores aeronáuticos e alguns modelos em estoque. Com o IO-550 N68B disponível a pronta entrega e suporte Comercial especializado em toda a documentação, logística e regularização, a Viaer garante que sua aeronave receba o motor certo de forma segura, eficiente e dentro das normas dos órgãos da aviação brasileira. Fonte: Continental Aerospace Technologies
Em agosto de 2025, a Robinson Helicopter Company, fabricante líder mundial de helicópteros civis, anunciou um novo Programa de Troca direcionado aos atuais proprietários de aeronaves da marca. O objetivo é oferecer uma alternativa simples e acessível para modernização da frota, priorizando segurança, confiabilidade e tecnologia de última geração. Modelos Robinson elegíveis para o programa de troca O programa abrange alguns dos modelos mais conhecidos da Robinson: R22 Beta II R44 Cadet R44 Raven I R44 Raven II R66 Essas aeronaves podem ser entregues como parte do pagamento na aquisição de um helicóptero novo, direto da linha de produção em Torrance, Califórnia. Vantagens de trocar por um helicóptero Robinson novo Ao optar pelo programa, os proprietários não apenas substituem sua aeronave por outra mais nova. Eles também garantem acesso a avanços técnicos e de segurança, como: Avionicos Garmin atualizados Para-brisas resistentes a impactos Melhorias de desempenho e confiabilidade A possibilidade de reservar posição em futuros modelos, como o R66 NxG e o R88 Para operadores que consideravam a reforma de aeronaves em uso, a troca surge como um caminho direto para atualização sem as incertezas de um processo de overhaul. Como funciona o programa de troca de helicópteros Robinson O procedimento é transparente e estruturado: O proprietário envia fotos detalhadas da aeronave e os diários de bordo. A Robinson analisa as condições e, em até 14 dias úteis, apresenta uma proposta formal com o valor de troca. Caso a oferta seja aceita, a aeronave é entregue em Torrance, Califórnia, onde passa por uma inspeção visual de aeronavegabilidade. Se aprovada, a empresa emite um crédito de troca, que poderá ser usado para encomendar a nova aeronave. O proprietário tem até 90 dias para confirmar o pedido junto à concessionária e à Robinson. Renovação da frota de helicópteros e impacto no Brasil O Brasil ocupa a posição de segundo maior mercado mundial de aviação executiva. Apesar disso, a idade média da frota nacional ainda é elevada, o que impacta diretamente em disponibilidade e previsibilidade das operações. Programas como o lançado pela Robinson incentivam a modernização, trazendo benefícios claros: Mais segurança nas operações Menor tempo de parada por manutenção Custo operacional previsível Maior valor de revenda para aeronaves mais novas Viaer Aero Trading: assessoria e importação de helicópteros Robinson No Brasil, a Viaer Aero Trading atua como o intermédio entre proprietários e a Robinson nos Estados Unidos. Além de conduzir o processo de troca ou compra, a Viaer realiza toda a importação da aeronave dos EUA para o Brasil. Com assessoria técnica, documental e comercial, garantimos que cada etapa seja conduzida com segurança e clareza, oferecendo ao proprietário tranquilidade na tomada de decisão. Fonte: Robinson Helicopter Company
O Brasil é, indiscutivelmente, uma potência da aviação executiva mundial. Segundo dados recentes da Airbus Corporate Jets (2025), o país possui a segunda maior frota de jatos executivos do planeta, com 1.103 aeronaves registradas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e à frente de países tradicionalmente fortes no setor, como o México e o Canadá. Aviação de negócios como ferramenta estratégica Esse destaque internacional reflete não apenas a dimensão continental do território brasileiro, mas também a relevância econômica de setores estratégicos que dependem da aviação executiva para sua competitividade. O agronegócio, a mineração, a energia, a indústria de base e até o setor financeiro encontram no avião ou helicóptero executivo não apenas um meio de transporte, mas uma ferramenta de gestão de tempo e eficiência operacional. Brasil é destaque mundial na aviação executiva A malha aérea comercial brasileira, ainda que extensa, não cobre com eficiência todas as regiões do país. Muitas cidades médias e polos estratégicos simplesmente não contam com voos regulares que atendam às demandas de negócios. Nesse contexto, a aviação executiva se consolida como meio indispensável de conectividade e geração de oportunidades. Esse cenário ajuda a explicar por que o Brasil mantém, ano após ano, uma das maiores frotas de aviação de negócios do mundo. E mais: ele evidencia como a aviação executiva é vital para a economia nacional, permitindo a chegada de empresas a locais que seriam inacessíveis dentro da lógica tradicional da aviação comercial. Idade média da frota executiva no Brasil: um desafio de modernização Apesar da grandeza do mercado, há um dado que chama atenção: a idade média da frota executiva no Brasil é de 18,4 anos. Ou seja, trata-se de uma frota madura, em muitos casos já exigindo modernizações, atualizações tecnológicas ou substituição. A atualização de aeronaves, motores e avionicos traz ganhos imediatos em confiabilidade, segurança, disponibilidade operacional e previsibilidade de custos, fatores cruciais para qualquer operação aérea. Oportunidades para renovação de aeronaves, motores e avionicos Se o Brasil já ocupa a posição de 2º maior mercado mundial em número de aeronaves executivas, é natural que seja também visto como um dos mercados com maior potencial de renovação da frota. Fabricantes, fornecedores de serviços e operadores internacionais acompanham com atenção esse movimento, cientes de que o país concentra não apenas volume, mas também uma crescente necessidade de modernização tecnológica. A substituição ou modernização de aeronaves e motores é mais do que uma decisão de manutenção: trata-se de uma estratégia de competitividade empresarial. Afinal, a previsibilidade da operação aérea garante que executivos, empresários e gestores mantenham sua agenda de negócios em ritmo acelerado, sem os riscos associados a aeronaves mais antigas e sujeitas a paradas inesperadas. Assessoria completa para importação e regularização de aeronaves Para que esse processo de renovação e modernização seja bem-sucedido, é necessário mais do que a simples compra de uma aeronave. A complexidade regulatória, fiscal e documental exige acompanhamento especializado e soluções completas. É nesse ponto que a Viaer se posiciona como parceira estratégica. Nossa assessoria end-to-end cobre todas as etapas essenciais: Importação de aeronaves, motores e avionicos, com estratégias fiscais que reduzem custos. Registro e regularização na ANAC (Agência Nacional da Aviação Civil). Tratativas junto ao DECEA, garantindo conformidade em licenças. Compliance regulatório completo, assegurando que toda a operação esteja em linha com as exigências da ANAC e demais órgãos. Fonte: ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), Dados e Estatísticas ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil, Airbus Coporate Jets.
Na manutenção aeronáutica, poucas escolhas são tão impactantes quanto decidir entre revisar um motor em fim de ciclo ou substituí-lo por um novo. Para operadores que prezam por disponibilidade, previsibilidade de custos e valorização de frota, a Pratt & Whitney criou o Fleet Enhancement Program (FEP). O que é o FEP? O FEP é um programa estruturado para oferecer ao cliente uma troca direta de motor usado por um motor novo do mesmo modelo. Em vez de realizar a revisão geral tradicional, o operador entrega seu motor completo e recebe uma unidade zero-hora, com garantia de fábrica e peças com vida limitada (LLPs) completamente novas. Trata-se de uma solução que elimina surpresas financeiras, reduz o tempo em solo da aeronave e garante que a frota volte a operar com a confiabilidade de quem sai da linha de montagem. Motores atendidos pelo FEP O programa atende a dois dos motores mais relevantes do portfólio da Pratt & Whitney: PW100, amplamente utilizado em aeronaves regionais como ATR e Dash 8. PT6, reconhecido mundialmente pela sua versatilidade, presente em aeronaves como Beechcraft KingAir, Pilatus PC-12, Cessna Grand Caravan, AirTractor entre outras. Ao contemplar tanto o PW100 quanto o PT6, o FEP reforça sua importância global, oferecendo a diferentes perfis de operadores a mesma oportunidade: substituir motores próximos da revisão por unidades novas, com total suporte de fábrica. Benefícios estratégicos do FEP Motor novo de fábrica: mais confiabilidade e ciclo completo pela frente. Peças LLP novas: todos os limites de vida resetados. Garantia OEM: cobertura oficial da Pratt & Whitney. Tempo de solo reduzido: troca rápida, sem longas esperas de overhaul. Valorização da aeronave: motor zero-hora impacta diretamente no valor de mercado. Previsibilidade de custos: modelo contratual claro, sem variáveis inesperadas. FEP: tradição e visão de futuro A aviação sempre exigiu disciplina e confiança técnica. O Fleet Enhancement Program honra essa tradição ao entregar confiabilidade máxima, mas também aponta para o futuro, oferecendo soluções financeiras inteligentes e uma gestão de frota mais eficiente. A Viaer entrega o suporte completo para negociar com a Pratt & Whitney Ao optar pelo FEP, o operador entra em um processo que envolve negociação técnica, documentação internacional e conformidade regulatória. É nesse ponto que a Viaer Aero Trading atua: com assessoria Comercial especializada em Aviação, conduzimos todas as etapas junto à Pratt & Whitney e cuidamos da importação, da logística e da regularização no Brasil junto aos orgãos competentes. Assim, o cliente não precisa se preocupar com detalhes contratuais ou burocráticos, apenas em aproveitar a confiabilidade de um motor novo de fábrica, seja PT6 ou PW100, entregue com a segurança de quem entende o processo de ponta a ponta. Fonte: Pratt & Whitney Canada Fleet Enhancement Program
Esta mudança representa um avanço importante para operadores, tornando a operação e a manutenção dessas aeronaves ainda mais acessíveis e eficientes. Redução de custos e aumento da eficiência operacional Com essa extensão, proprietários de R22 e R44 poderão reduzir os custos de manutenção, mantendo suas aeronaves em operação por períodos mais longos sem comprometer a segurança. A aprovação da FAA é baseada em rigorosos testes e análises de dados, que comprovaram a durabilidade e confiabilidade das pás do rotor principal e do rotor de cauda. Como a aprovação da FAA pode ser válida no Brasil Base jurídica: BASA + IPA (FAA ↔ ANAC) Brasil e EUA possuem um Bilateral Aviation Safety Agreement (BASA), com Implementation Procedures for Airworthiness (IPA). Por esse acordo, certificações e alterações técnicas aprovadas pela FAA tendem a ser aceitas pela ANAC, salvo condições específicas locais. Validação prática: ICA/ALS do fabricante A extensão da vida útil aparece nas Instruções de Aeronavegabilidade Continuada (ICA), especialmente na Airworthiness Limitations Section (ALS). No Brasil, a ANAC reconhece essas ICA/ALS aprovadas pela autoridade primária como base para a aeronavegabilidade, desde que não haja restrições adicionais. Regras operacionais: Programa de Manutenção do operador (RBAC 91/135/121) Para aplicar a mudança, o operador deve atualizar seu Programa de Manutenção com a versão vigente da ALS/ICA. Nos RBAC 135 e 121, isso passa por aceite da ANAC; nos RBAC 91, o operador mantém os registros conforme as publicações do fabricante. Verificação de conflitos: ADs e restrições locais É necessário checar se existe alguma Diretriz de Aeronavegabilidade (AD) brasileira que limite diferente da FAA. Não havendo conflito, prevalece a ALS atualizada aprovada pela FAA e aceita via BASA/IPA. (Pesquisa pública atual não mostrou AD/STC/DA conflitante.) Para operadores no Brasil, a Viaer Aero Trading oferece junto à sua equipe Comercial com expertise em Aviação, suporte completo na aquisição e importação de helicópteros e peças certificadas da Robinson, garantindo que essas melhorias regulatórias e operacionais sejam plenamente aproveitadas no mercado brasileiro, com segurança, eficiência e total conformidade legal. Fontes: Robinson Helicopter Company, FAA (Federal Aviation Administration), ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).
